sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
de
Brincar
de Mário Sousa
Texto premiado
Souza&Sousa
Produções
"Mário Sousa se revela um jovem dramaturgo
com muita sensibilidade ao escrever Brincando de Brincar “
Pernambuco de Oliveira - Ex-Diretor do
Conservatório, Nacional de Teatro ( hoje Unirio) - Cenógrafo - Autor de Peças para crianças
"Quem preferir o
Teatro de Participação tem uma escolha série em Niterói: Brincamdo de
Brincar"
Ana Maria Machado, uma das mais destacadas autoras de Teatro
Infanti, Escritora. Imortal da ABL.
“É um espetáculo de grande apelo criativo.
Desmistifica personagens da literatura infantil sem perder o encanto e a
linguagem sensível às crianças “
Embaixador Paschoal Carlos Magno -Um
dos maiores incetivadores do teatro brasileiro, dramaturgo, critico.
"Eu gostei muito da
peça porque conseguiu me desligar por completo, e voltar ao tempo de criança. O
que mais me comoveu foi a primeira parte. As canções foram tão lindas, tão
belas, que eu não sei o que senti naquele momento grandioso"
- Leonita - Turma C - 1 Ano ginasial da Escola
Estadual Embaixador Alcebíades Peçanha em Niterói
"Fiquei maravilhada,
achei genial a imaginação deles. Foi a primeira vez que assistir uma peça ao
vivo "
Angela Maria -
Turma da Escola Estadual Alcebíades Peçanha em Niterói.
" Dizem que teatro é
cultura, é verdade , com o teatro se aprende se comunica". Gostei realmente, foi de fato momentos de prazer
que vivi e gostaria de reviver".
Leila Ribeiro
Gago -
Turma C
Proposta
Brincando de Brincar não é uma proposta
inovadora no sentido de que possa ser interpretada como algo pretencioso.
Aparentemente pode ser entendida com um ranço didático, no sentido convencional
do termo, mas não se enquadra nesta linha.
É possível que possa ser absorvida como um
trabalho diferenciado, que propõe quebrar paradigmas.
O nome já não é comum na terminologia de peças
voltadas para crianças. Mas o “brincar”
nos remete a um universo hoje pouco comum as crianças, confinadas em prédios e
silenciadas pelas novas tecnologias.
Conceitualmente, Brincando de Brincar começa
brincando com os personagens tradicionais do universo infantil, como a fada, a
bruxa e a cigarra. O jogo teatral se
desenvolve numa linguagem parateatro, ocorrendo uma peça dentro da peça. Os
personagens Fada e Bruxa são descontruídos e desmistificados com seus poderes
além-tempo, além-humano. Mas nada além disso que possa obstruir a magia e a
poesia do fazer teatral neste universo de encanto e surpresas da criança.
É nesta construção do descontruir e propor novas
possibilidades que a peça se desenrola. Há um resgate das cantigas de roda, mas
sem tom saudosista. É uma maneira das crianças
tomarem conhecimento e reinventarem
estas cantigas. As coreografias, por exemplo, são todas construídas com
base nas brincadeiras populares, um mundo obscuro para elas hoje.
No final, uma grande brincadeira com pinceladas
de como é bom brincar de teatro.
Sinopse do
espetáculo
A peça Brincando de
Brincar, de autoria de Mário Sousa, traz como tema central o universo do teatro
e o estímulo à espontaneidade de brincar. Brincando de Brincar estimula a
criança a criar, a negociar conflitos e solucionar problemas.
A peça retoma alguns personagens tradicionais da literatura
infantil para, através do lúdico, da poesia e do bom humor, desmistificar
algumas propostas de soluções mágicas e estimular a criatividade e a cooperatividade
na solução dos problemas que emergem do fazer teatral.
Na estória, após várias brincadeiras, cinco crianças
resolvem brincar de teatro. Numa metalinguagem, uma nova peça surge dentro do
espetáculo inicial.
A peça retoma, além
das cantigas e brincadeiras de roda esquecidas pelo tempo e desconhecidas pelas
crianças, a possibilidade de “brincar” de teatro, sem mistério.
"É preciso
reaprender a brincar, a imaginar e a construir novas possibilidades de presente
e de futuro", afirma Mário.
Para o autor, as
crianças, tanto nas áreas urbanas como na periferia, estão perdendo a
espontaneidade de brincar por vários motivos: excesso de atividades; tempo
demais na Internet, falta de espaço nos apartamentos, segurança pessoal num
meio social de violências, poucas áreas de lazer, raras oportunidades de
assistir a peças teatrais e viajar na imaginação. Esse conjunto de fatores,
afirma, leva a criança ao prejuízo de seu desenvolvimento psicomotor, afetivo,
cognitivo e social. Se uma criança não pode sonhar e brincar, como irá inventar
o futuro?", questiona o autor. Para Mário de Sousa, a peça reforça a
importância da criança brincar, com liberdade para criar, fantasiar e tentar
resolver seus conflitos durante o brincar de teatro.
O cenário, os adereços, o figurino, as coreografias, o
resgate das cantigas de roda, tudo leva criança a perceber que o universo do
teatro é mágico, e que pode ser construído sem mistério, com materiais
recicláveis e elementos do dia-a-dia.
O Autor e sua
criação
Neste texto, cansadas das mesmas brincadeiras, cinco
crianças resolvem brincar de alguma coisa diferente e surge a ideia de brincar
de teatro. Após várias questões levantadas, cada um escolhe um personagem mais
próximo de sua fantasia - a fada, a bruxa, o soldado, a cigarra e o tio,
professor. Tudo combinado, surge a pergunta: como brincar de teatro?
Ao escolher esse tema, procurei desenvolver um texto que
estimulasse a criança a pensar, a superar dificuldades, a criar, colocando-a no
universo da poesia e do faz de conta, sem no entanto, condicioná-las a soluções
mágicas.
Numa metalinguagem, a nova peça criada pelas crianças surge
do próprio espetáculo e de seus conflitos. A proposta é estimular a imaginação
da criança e que ela descubra que não há mistério em criar suas próprias
brincadeiras, não há mistério em fazer teatro.
Em Brincando de Brincar procurei resgatar também o cotidiano
de brincar com liberdade e com as
cantigas de roda, hoje tão esquecidas pelos pais e até desconhecidas pelas
crianças. Sem saudosismo, mostramos o quanto é sadio brincar e vivenciar essas
cantigas.
A peça Brincando de Brincar surgiu de muitas brincadeiras de
minha infância, com o pião, cafifa, pelada e tantas outras, assim como as
cantigas de ninar que ouvia. . "É preciso reaprender a brincar, a imaginar
e a construir novas possibilidades de presente e de futuro", afirma Mário.
O texto não deixa de transmitir uma sutil critica a vários
textos teatrais para criança que propõem soluções mágicas e conteúdo
maniqueísta. Podemos escrever para as crianças sem fórmulas mágicas, sem, no
entanto, quebrar o encanto e a poesia.
Mário Sousa, autor
O Diretor e sua
visão
Dirigir um espetáculo é simples e prazeroso se temos um bom texto e um
elenco afinado com as ideias que são propostas.
Brincando de Brincar é uma peça que apresenta uma linguagem voltada
poeticamente para as crianças e com personagens fortes no cotidiano do universo
infantil.
O elenco foi escolhido pela capacidade de cada ator criar e vivenciar a
trama do espetáculo num conjunto harmonioso e de qualidade técnica e artística.
Brincando de Brincar nos dá a
possibilidade, como Diretor, de
viajar pelo tempo e voltarmos a nossa infância, as nossas brincadeiras e aos
lugares de nossa liberdade de brincar. Nessa volta, nas lembranças de nossa
infância, resgatamos as cantigas de roda
e o prazer de brincar.
Pelas situações e rubricas do
autor, formatamos o espetáculo, onde cada personagem-criança vive este universo
encantado de ser criança e de brincar de teatro . Também, procuramos fazer com
que a plateia se visse representada nos personagens e interagisse com a
encenação.
Os figurinos simples são coerentes com a encenação; a trilha sonora
acompanha melodicamente as cantigas de roda;
a iluminação foi pensada para este clima de brincadeiras infantis e os
desdobramentos das cenas.
O cenário feito do material mais cotidiano possível, como caixotes em
forma de cubos e um painel, pretende dá a dimensão de como é simples fazer
teatro, com qualidade e boa carpintaria técnica.
Elyzio Falcato, Diretor
Release para
divulgação
Brincando de Brincar é um espetáculo que estimula a criança
a criar
Ganhadora de diversos prêmios, Brincando de Brincar utiliza
cantigas e brincadeiras populares para o brincar de teatro e desmistificar as
soluções mágicas de certos personagens do universo infantil. Após várias
brincadeiras, cinco crianças resolvem brincar de teatro. Numa metalinguagem,
uma nova peça surge dentro do espetáculo inicial.
Com poesia e bom humor, a peça estimula a participação
criativa da criança na solução dos problemas que emergem do fazer teatral.
“Acredito que é preciso resgatar a possibilidade de “brincar” de teatro, com
qualidade e sem mistério, resgatando também as cantigas e brincadeiras de roda, sem saudosismo, mas
esquecidas pelo tempo e desconhecidas pelas crianças de hoje.”, afirma o autor
Mário de Sousa.
Para o autor, as crianças, tanto nas áreas urbanas como na
periferia, estão perdendo a espontaneidade de brincar por vários motivos:
excesso de atividades; tempo demais na Internet, falta de espaço nos
apartamentos, segurança pessoal num meio social de violências, poucas áreas de
lazer, raras oportunidades de assistir a peças teatrais e viajar na imaginação.
Esse conjunto de fatores, afirma, leva a criança ao prejuízo de seu
desenvolvimento psicomotor, afetivo, cognitivo e social. Se uma criança não
pode sonhar e brincar, como irá inventar o futuro?", questiona o autor.
De acordo com Mário de Sousa, a peça reforça a importância
da criança brincar, com liberdade para criar, fantasiar e tentar resolver seus
conflitos durante o brincar de teatro.
Desde os adereços, cenário, o resgate das cantigas de roda,
tudo leva a criança a perceber que o
universo do teatro é mágico, mas pode ser construído sem mistério e com o
material reciclável do dia-a-dia.
Os figurinos são assinados por Jussara Tavares, a iluminação
de Djalma Amaral e Bruno Vaz, a trilha sonora e direção musical de Giuseppe, as
coreografias de Simone Gomes e a programação visual de Rafael Sousa.
A direção do espetáculo é de Elyzio Falcato
O espetáculo estará se apresentando no Teatro
...................., dias .... e de ......(
e ), às .. horas e os valores
do ingresso são: Inteira – R$.....,00 /
Meia – R$ .....,00 / apresentando filipeta promocional/Outras promoções – R$
.....,00.
Ficha Técnica:
Elenco: Luiza Boldrini (Ritinha e Bruxa); Paulo César Carrano (Paulinho e
Soldado); Amanda Latuffe (Nanda e Fada); Juliana Carrano (Karla e Cigarra);
João Victor Freire (Guiga e Professor); Pedro Ruivo (Narrador).
Ficha técnica e
elenco
ELENCO
NANDA/FADA
................................................Amanda Latuff
GUIGA/ PROFESSOR .................................João
Victor
RITINHA / BRUXA........................................
Luiza Boldrini
PAULINHO / SOLDADO .............................. Paulo
César Carrano
KARLA /
CIGARRA........................................Juliana Carrano
Narrador........................................................
Pedro Ruivo
TÉCNICA
OPERAÇÃO DE SOM ....................................................................................Tania
Santiago
OPERAÇÃO DA
ILUMINAÇÃO............................................................................
Bruno Vaz
CONTRAREGRA
..............................................................................................
Itamar Gomes
ADMINISTRAÇÃO
..............................................................................................
Mario Sousa
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
.......................................................... Souza & Sousa
Produtores Associados
PRODUÇÃO EXECUTIVA
............................................................................
Simone Gomes
de Sousa
FIGURINOS e ADERÊÇOS
.........................................................................
Jussara Tavares
CENÁRIO
.................................................................................Mário
Sousa e Elyzio Falcato
ILUMINAÇÃO
.........................................................................................................
Bruno Vaz
TRILHA SONORA
...........................................................................................
Giuseppe Fillo
GRAVAÇÃO
......................................................................................................
Pepe Estúdio
COREOGRAFIA.................................................................................. Simone Gomes
PROGRAMAÇÃO VISUAL
...........................................................................
Rafael de Sousa
DIREÇÃO GERAL ............................................................................................
Elyzio Falcato
O Iluminador e
sua visão
A iluminação de um espetáculo deve acontecer para o
espetáculo da mesma forma e intensidade como a pontuação está para o texto. Em
resumo, a iluminação é a pontuação do espetáculo!
O músico e a trilha
Em “Brincando de Brincar” a principal preocupação foi
resgatar as cantigas de roda do nosso folclore infantil e não somente canções
modernas que ditas infantis, fazem acelerar o crescimento da criança,
tornando-a um “mini-adulto”. Para isso, nos preocupamos em usar instrumentos
que pudessem dar uma sonorização que encantassem as crianças e adultos, e
assim, procuramos complementar esta trilha com efeitos e instrumentais que
abrilhantassem e ajudassem a contar esta história através deste texto.
Breves
currículos
Elyzio Falcato, o
diretor
Elyzio Falcato está completando 40 anos de teatro, começou
em 1974, já dirigiu mais de 30
espetáculos infantis e adultos, tendo sido premiado com o infantil “Os Três Porquinhos”,
adaptação de Carlos Richimoon, Melhor Direção e Melhor Espetáculo no Festival
Estadual de Teatro.
Participou como ator de espetáculo infantis, entre
eles, “Huguinho vai a Hollywood’, ‘As
Três Irmãs de Meméia’, ‘Festival da Canção na Floresta’ e adultos como ‘E a
louca voltou...’ e ‘Auto da Compadecida’.
A Companhia começou em julho de 1984, com a temporada do espetáculo infantil “O Aprendiz
de Feiticeiro” de Maria Clara Machado,
Teatro Leopoldo Fróes.
A Companhia Teatral Falk realizou espetáculos em várias
cidades do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil. No Rio de Janeiro, além de
Niterói, Rio de Janeiro, Teresópolis, Petrópolis, Nova Friburgo, Itaperuna,
Pádua, São Fidélis, Volta Redonda, Maricá, Saquarema, Araruama, Cabo Frio, São
Pedro D’Aldeia, Macaé, Rio das Ostras e, também, em Minas Gerais nas cidades de
São Lourenço, Caxambu, Pouso Alto, Baependi, Itabira e no Norte do País em
Carajás – Pará. Com no espetáculo Pinóquio, dirigido por Elyzio Falcato e
adaptado por Cezar Cavalcanti foi escolhida e recebeu o honroso convite para
uma temporada por cinco cidades da Alemanha – Berlim, Munich, Frankfurt,
Colonia e Stutgard.
Entre as obras que dirigiu podemos destacar os infantis “Seu
Sol dona Lua” de Marcos Sá, “Três Peraltas na Praça” de José Valluzzi, “Alegria
do Espantalho” de Lúcia Iró, “Pluft O fantasminha” e “Aprendiz de Feiticeiro”,
ambas de Maria Clara Machado e “A Dama e o Vagabundo” que também assinou a
adaptação. Dirigiu os adultos “E a louca voltou” de Murilo Gandra, “A Última História
a ser Contada” de Rui Vilhena (autor da TV Globo)” e “O Público por Testemunha”
de Francisco José Falcão e “Do jeito que o diabo gosta” de Sidney Moreira.
Entre os principais
espetáculos produzidos e apresentados por Elyzio Falcato e a Companhia Teatral
Falk podemos citar os infantis: O Aprendiz de Feiticeiro de Maria Clara
Machado, Saltimbancos de Chico Buarque de Hollanda, Pinóquio em 2100 com
adaptação de Ricardo Sanfer, Os Três Porquinhos com adaptação de Carlos
Richimoon, O Coelhinho Pitomba de Milton Luiz, A Revolta dos Brinquedos de
Pernambuco de Oliveira e Pedro Veiga, Pluft O Fantasminha de Maria Clara
Machado, Pinóquio com adaptação de CezarCavalcanti, Três Peraltas na Praça de
José Valluzi com co-produção de Anibal Erthal e Cristina Fracho, Brincando de
Brincar de Mario de Sousa, Seu SOL Dona
LUA de Marcos Sá, A Dama e o Vagabundo com adaptação de Carlos Richimoon.
Entre os espetáculos adultos citamos: E a louca voltou... de
Murilo Gandra, Adultério à Brasileira de Gugu Olimecha, Desse Jeito a Coisa
Entorta de Francisco Joseh Falcão, O Assalto de José Vicente com co-produção do
Grupo dos Cinco, A Última História a ser
Contada de Rui Vilhena ( Novelista da TV Globo) e Do Outro Lado de Wilson
Frungilo Jr com co-produção de Ricardo Sanfer e “O Público por Testemunha” de
Francisco José Falcão e “Do jeito que o diabo gosta” de Sidney Moreira.
SIMONE GOMES ,
COREÓGRAFA
Bailarina, atriz,
professora, coreógrafa, pesquisadora, produtora cultural Doutoranda em Memória Social pela UNIRIO.
Mestre em Educação Física e Cultura, na linha de Estudos do Imaginário e
Representações Sociais das práticas corporais, pela Universidade Gama Filho.
Pós-graduação em Educação Psicomotora. Pós-graduação em Produção Cultural pela
Universidade Candido Mendes. Bacharel em Educação Física. Bacharel em
Comunicação Social (Jornalismo). Bailarina formada pela Escola de Danças Maria
Olenewa (ex-Escola de Danças do Teatro Municipal do RJ). Especialista em Dança
Contemporânea com base na Teoria de Rudolf Laban. Especialista em Técnicas de
Consciência Corporal e Dança Contemporânea pela Escola Angel Vianna.
Professora universitária há quinze anos, tendo atuado nas
Universidades UFRJ, IBMR, Universidade da Cidade, Universo, pós-graduação da
Faculdade Angel Vianna. Professora do Curso Técnico Profissionalizante da Escola
Angel Vianna (1991-2005). Bailarina-colaboradora da Cia. de Dança Regina
Miranda e Atores-Bailarinos do RJ (1985-2001). Bailarina estagiária do Teatro
Municipal do Rio de Janeiro. Bailarina do Corpo de Baile de Niterói, direção de
Helfany Peçanha. Bailarina da Companhia Encontradança, direção de Thereza
D'Aquino. Atriz e Bailarina de diversas peças de teatro musicais entre eles: O
Ovo de Colombo, Sonhatos de Monteiro, um Sonho de Lobato; Janjão, um Anjo
Doidão; A Rainha da Neve. Bailarina-atriz contratada da Rede Globo, TV Manchete
e TV Rio. Professora da Escola de Música Villa Lobos do Rio de Janeiro
(1997-2014). Autora do Método “Música de Corpo Inteiro”, específico para
musicistas. Professora de Expressão Corporal de diversos cursos e escolas de
teatro tais como Curso de Teatro Ziembinsky (dir. de Walmor Chagas); Curso de
Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim; Escola Rosane Goffman; Oficinas de teatro
para a Terceira Idade (Clube Ideal, LBV e casa de Cultura Laura Alvim); Oficinas
de Teatro do SESC. Coreógrafa assistente de Angel Vianna nas peças de teatro e
de dança tais como O Cortiço (Direção de Sérgio Brito), A Obscena Senhora D
(direção de Eid Ribeiro), A Cotovia e o Rouxinol (direção Fernando Magalhães),
Profissionais Liberados (direção de Angel Vianna). Preparadora corporal e
coreógrafa de diversas peças teatrais infantis e de adulto dentre elas A Bela
Adormecida (direção de Pascoal Villaboim); Sapato Apertado (direção de Mário de
Sousa), Lisarbia (direção de Marina Lyra), Cenas Brasileiras (direção de Walmor
Chagas). Idealizadora e produtora de diversos
Projetos Culturais, dentre eles: O Corpo do Ator; Seminário interdisciplinar
sobre O Corpo no Século XXI e o Uso de Anabolizantes; O Corpo na
Contemporaneidade; Seminário Música, Saúde e Arte; 1ª Mostra de Dança
Alternativa; Diálogo Interdisciplinar na Educação Física Inclusiva; Mostra Coreográfica
e Seminário sobre Dança e Inclusão Social. Autora de diversos artigos
publicados em Congressos e publicações especializadas nacionais e
internacionais. Autora da monografia de Psicomotricidade O Corpo como Espaço de
Lazer, apresentada ao IBMR (1997).
Autora da dissertação de Mestrado A Dança segundo Bailarinos
Contemporâneos da Cidade do Rio de Janeiro, apresentada a Universidade Gama
Filho (2002). Pesquisa atual para o Doutorado: Corpo e Violência nas Escolas,
na perspectiva da Memória Social, a ser apresentada na UNIRIO. Coorganizadora
do livro Dança e Educação em Movimento, pela editora Cortez, na segunda edição.
Seus últimos trabalhos foram de Coreografia na peça Brincando de Brincar, na
Mostra do Teatro Popular; Aulas de
Preparação Corporal no Curso de Teatro no Sesc do Engenho de Dentro, no Rio;
Mário Sousa,
autor
Formado em Bacharel
em Comunicação Social, na área de Jornalismo pela Faculdade de Comunicação
Hélio Alonso, na turma “ Vladimir Herzog”. Pós-Graduado em Assessoria de Imprensa pela Univercidade.
Com formação, também, em Teatro pela
UniRio ( Ex-Conservatório Nacional de Teatro), tendo iniciado seus estudos na Escola
de Teatro da Universidade Federal do Pará. Participou da primeira turma no
Brasil do Curso do Teatro do Oprimido com Augusto Boal.
É filiado aos seguintes Sindicatos: Sindicato dos
Jornalistas Profissionais do Estado do
Rio de Janeiro (RJ-Fenaj) 16.775;Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro:
RJ- 6.368; Sindicato dos Artistas do Estado do Rio de Janeiro (RJ - 1115).
Na área de Jornalismo, entre outros foi Editor de Política Internacional e Economia
no jornal A Última Hora (Rio de Janeiro)
; Editor da Tribuna Bis (Tribuna da Imprensa – Rio de Janeiro);Editor de O
Fluminense (Niterói); Editor de A Tribuna (Niterói); Editoria do Jornal do
Commercio (Rio de Janeiro); Editor do Jornal Turistando (Niterói); editor do
Jornal LIG; editor do Jornal Setedias.
Foi Assessor de
Imprensa de diversos parlamentares, entre outros os órgãos : Chefe da
Assessoria de Comunicação da Empresa Niteroiense de Turismo/Prefeitura de
Niterói –Estado do Rio de Janeiro; Chefe da Assessoria de Comunicação Social da
Associação dos Defensores Públicos do Estado do Rio de Janeiro;Chefe da
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Minas e Energia do Estado do Rio;
Chefe da Assessoria de Comunicação da Companhia de Eletricidade do Estado do
Rio de Janeiro (CERJ;Chefe da Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal
de Indústria e Comércio de Niterói/Estado do Rio de Janeiro; Chefe da Assessoria
de Comunicação da Secretaria Municipal de Assistência Social de Niterói/Estado
do Rio de Janeiro;Gerente de Comunicação da Companhia de Limpeza de
Niterói(CLIN) – Niterói –Estado do Rio de Janeiro; Diretor da empresa MLR
Assessoria Inteligente (Assessoria de Imprensa);Diretor de Comunicação da
Prefeitura de Niterói.
Mário Sousa exerceu
entre outras funções: Diretor do
Departamento de Lazer da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura
de Niterói/Estado do Rio de Janeiro; Diretor de Promoções Turísticas da Empresa
Niteroiense de Turismo/Niterói – Estado do Rio de Janeiro; Diretor de Projetos
Comunitários da Fundação Cultural e Niterói /Prefeitura de Niterói-Estado do
Rio de Janeiro;Diretor da Associação Niteroiense dos Escritores/Niterói –Estado
do Rio de Janeiro; Diretor e fundador da Associação dos Trabalhadores de Artes
Cênicas do Estado do Rio de Janeiro; Diretor-secretário da Associação de Teatro
Infantil do Rio de Janeiro; Diretor –Tesoureiro do Sindicato dos Jornalistas do
Estado do Rio de Janeiro; Diretor do Grupo de Teatro, Expansão e Cultura/Estado
do Rio de Janeiro;Diretor do grupo do Teatro Universitário da Fundação Souza
Marques/Rio de Janeiro; Diretor da Associação dos Jornais do Interior do Estado
do Rio de Janeiro; Assessor de Relações Públicas do IV Centenário de
Niterói;Coordenador da 1a Conferência de
Comunicação de Niterói; Comissão Organizadora do Encontro Estadual de Assessores de Imprensa,
organizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro;Fundador
e um dos coordenadores do Fórum de Artes Cênicas de Niterói;Fundador e um dos
coordenadores do Fórum Cultural de Niterói
No Magistério, teve
experiências como professor
universitário de Jornalismo da Universo; professor universitário de Teatro da Fundação Souza Marques;Professor de Teatro
( palestras, oficinas e workshops) nas faculdades Bennet, Plínio Leite, Castelo
Branco, Maria Tereza, UFF, Vassouras, no Sesc e para professores da Rede
Municipal do Rio de Janeiro; Professor de Educação Artística do Estado do Rio
de Janeiro ( Colégio Aurelino Leal); Professor de Educação Artística do Colégio
Nossa Senhora das Mercês/Niterói –Estado do Rio de Janeiro; Professor de
Educação Artística do Colégio Maria Thereza/Niterói –Estado do Rio de Janeiro;
Professor de Educação Artística do Colégio Oliveira Viana/Niterói – Estado do
Rio de Janeiro; Professor e coordenador
do Curso de Teatro do SESC/Niterói-Estado do Rio de Janeiro;Professor de Teatro
na Educação um workshop para professores Cenecistas/Estado do Rio de Janeiro;
Professor e coordenador de oficinas de Teatro sem Mistério, junto à professora
Simone Gomes, para professores da Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro;
Professor no Simpósio de Educação e Arte como palestrante sobre “O Teatro sem
Mistério”, promovido pela Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio de
Janeiro;Professor palestrante do Projeto Educação
Através da Arte promovido pela Faculdade de Educação,
Ciências e Letras da Associação Salgado Filho/São Gonçalo- Rio de Janeiro;
Na área de Teatro, dirigiu mais de 30 espetáculos,
destacando-se como Diretor de Teatro da ex-Secretaria estadual de Serviços
Públicos, desenvolvendo experiência com mendigos; Diretor de Teatro para a
terceira idade no Clube Ideal junto com a professora Simone Gomes; Autor, ator
e Diretor de Teatro da peça Brincando de Brincar, peça de sua autoria, no
Festival Nacional de Arcozelo, junto com Ana Caldeira/74; Diretor do espetáculo
" Um quase alucinado", de sua autoria, no Museu de Arte Moderna, MAM,
no Rio. A peça Brincando de Brincar já foi apresentada no Teatro Quintal, em São Francisco/76/77; na
Mostra Antes que o Pano Caia ( teatro Gil Vicente – Rio); na Semana Cultural de
Campo Grande, no Rio/12/76; no festival de Teatro Infantil, (Niterói); em
vários colégios; com direção de Elysio
Falcato e Ricardo Sanfer, em vários festivais e cidades do interior do Estado
do Rio de Janeiro, nos projetos Férias
Nota 10 da Secretaria Municipal de Educação de Niterói; e no programa Cultura
para Todos da Secretaria Municipal de Cultura de Niterói; nas creches
municipais da Secretaria Municipal de Educação; temporada no Teatro Municipal
de Niterói ( outubro de 2003).
Diretor e ator da
peça infantil a História do Nascimento do Menino Paz, de Ana Maria Caldeira,
apresentada em temporada em Niterói;Diretor e ator da peça Maristela, Estrela
do mar, de Ana Maria Caldeira, apresentada em temporada em Niterói e
participante do projeto Popular ( Inacem)-Ministério da Educação e Cultura;
Diretor, ator e autor da peça ”Um Quase Alucinado”, apresentada no projeto
Poemação no Museu de Arte Moderna (MAM-Rio); Diretor, ator e autor da peça
”Palhaço, Palhacinho, Palhaçadas”, em temporada no teatro da UFF, num a
promoção do Departamento de Difusão Cultural da UFF; Diretor da peça Transe,
apresentada pelo grupo universitário da Fundação Sousa Marques, na faculdade em
outras instituições; Diretor da peça Sapato Apertado, apresentada no teatro
Planetário (Rio);com o grupo universitário da Fundação Souza Marques, na Zona
Norte do Rio, dirigiu vários espetáculos e participou de vários festivais e
ciclos universitários;Diretor do espetáculo Reencontro, com mendigos do Centro
de Recuperação da Secretaria de Serviços Sociais do Estado, no Teatro Leopoldo
Fróes/Niterói;Professor do Curso de Teatro como Terapia junto com os
professores Maria Antonia dos Santos Botelho ( O teatro de Gil Vicente), Ana
Maria Caldeira ( A Realidade do teatro infantil), João Luis de Faria Neto ( O
teatro como veículo de Comunicação), Mário de Sousa ( O teatro na Escola);
Participante da I Feira de Teatro Infantil – Ex-teatro da Arena –Rio de
Janeiro; Participação na Organização da Associação de Teatro Infantil do Rio de
Janeiro; Um dos criadores e coordenadores da Mostra de Teatro Infantil no
Teatro Municipal; Um dos criadores e coordenadores do Ciclo Leitura Dramatizada
no Teatro Municipal; Diretor das peças, no Ciclo de Leitura Dramatizada, no
teatro Municipal; Diretor da leitura dramatizada da peça, promovido pelo
Sindicato dos Atores do Estado do Rio de Janeiro, em Niterói; Produziu e editou
o livro infantil de Ana Caldeira
Coordenador da Mostra de Teatro Infantil e do Seminário de
Teatro Infantil no Teatro Municipal de Niterói pela Fundação de Atividades
Culturais , Secretaria municipal de Educação e Cultura de Niterói e Sesc;
Coordenação do Encontro de Artes no Centro Social Urbano na Ilha da Conceição,
com os grupos de teatro Dia a Dia, Coral do Instituto São José, grupo Soma da
Fundação Souza Marques e grupo de dança de Norma Lannesi;Coordenador da Mostra Livre
de Arte da Amazônia, em Belém do Pará; Idealizador e um dos criadores, junto ao
professor Hilton Araújo, do Centro de Pesquisas de Teatro na Educação, na
Escola de Teatro da Fefieg (Rio de Janeiro);
Criou e coordenou o projeto Domingo Boa Praça , com dezenas
de grupos de teatro, artistas plásticos, grupos de dança, nas praças e
periferia da cidade, através da Fundação Cultural de Niterói/Prefeitura
Municipal de Niterói; Implantou e coordenou o Projeto Domingo de Lazer na
periferia de Niterói promovido pela Secretaria de Esportes , Turismo e Lazer;
Implantou e coordenou o Programa Alegria, Alegria, Carequinha nos Bairros, pela
Secretaria municipal de Esporte e Lazer/Prefeitura de Niterói Participante do I
Encontro Estadual de Teatro Não Empresarial, promovido pela Federação de Teatro
Independente do Estado do Rio de Janeiro;
Entre outras funções, integra a Comissão da Verdade do
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro; foi
Delegado eleito para representar o Sindicato dos Jornalistas do Estado do Rio
de Janeiro no 17o de Assessores de Imprensa, em Goiânia/2009
Já recebeu, entre outros, os seguintes prêmios: Diploma de
Menção Honrosa pelo trabalho realizado como Coordenador de Comunicação;Destaque
de Jornalismo- Niterói;Cenógrafo Revelação – Belém do Pará; Diploma da Caneta
de Ouro do Jornalismo ; Moção da Câmara de Niterói pelo trabalho realizado na
Enitur;Moção de Aplausos da Assembléia Legislativa, pelo seu trabalho jornalístico ;Diploma de
Aplauso da Câmara de Vereadores de
Niterói, pel sucesso e vautoria da peça
Brincando de Brincar, no Teatro
Municipal; Prêmio como melhor contista,
em concurso nacional; Menção Honrosa como contista em concurso em Santa
Catarina; Troféu Personalidade do Ano nas Artes pela Associação Fluminense de
Belas Artes; Moção de Mérito pela Câmara dos Vereadores , pelo trabalho realizado como chefe da
Assessoria de Comunicação da CERJ;Moção de Congratulações da Câmara de Niterói
pelon apoio dado a Cultura no Jornal da Cidade/1995; Personalidade Teatral do
Ano pelo Jornal O Fluminense/74; Menção
honrosa como contista pela Fundação do Serviço Público do Estado do Rio de
Janeiro;Medalha Legislativa Municipal do Mérito Jornalista Antonio Callado pelo
seu trabalho pela Cultura em Niteró;Medalha de Ouro em Pintura no Salão da
Associação Fluminense de Belas Artes; Diploma pelo seu trabalho pela Cultura e
progresso de Niterói pela Câmara de Vereadores de Niterói ;Indicação como
melhor texto infantil no Festival nacional de Teatro,em Arcozelo, a peça Brincando de Brincar; Terceiro lugar
como melhor texto infantil em Festival de Macaé, Estado do Rio;Diploma de
Personalidade do Ano de 94 como Jornalista, em Niterói; Moção de Congratulações
da Câmara Municipal de Vereadores do Rio de Janeiro pelo trabalho realizado
como chefe da Assessoria de Comunicação da Cerj ( 1994); Diploma e Troféu Cidade Sorriso Belas Artes pelo apoio
à Cultura no Estado, concedido pela Associação Fluminense de Belas Artes;
Selecionado e participante do XXIV Salão Fluminense de Belas Artes como artista
plástico, promovido pela Associação
Fluminense de Belas Artes; Selecionado e
participante da Mostra de Jovens
artistas da Amazônia
O jornalista Mário Sousa é autor do livro “Um pouco de mim, muito do outros”,
livro de memórias do ex-governador Togo de Barros, publicado;Editor do livro
“Zé Gamela, 80 anos”, publicado pela Cerj;Autor do livro “Menina, corpo de mel”
(poesias), publicado;Peças de sua autoria já encenadas “Brincando de Brincar”
(infantil,já encenada), “Palhaço, Palhacinho, Palhaçadas”(infantil, já
encenada), “Um quase alucinado” (adulto, já encenada);Produção edição do livro
infantil a História do Leão de Ana Caldeira; "Com licença, Dona
Nomeclatura¨", “Toby,o amigo, vira lata”
peças infantis inéditas. Livro de poemas para crianças “Pedaço do
Arco-Iris ( no prelo)
Atualmente é Editor
do Jornal da Cidade, Chefe de Gabinete da Comissão dos Direitos do
Consumidor na Câmara de Niterói,
Vice-presidente e Diretor de Eventos
do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro ;
Integra a Comissão de Verdade do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do
Estado do Rio de Janeiro.
Wagner Duarte,
ator
Wagner Duarte atua como ator há mais de 10 anos, tendo
integrado o elenco de várias produções, infantis e adultos. Entre os adultos
podemos citar “A Última História a ser Contada” de Rui Vilhena (autor da TV
Globo), “Do outro lado” de Wilson Frungilo Junior e “Adutério à Brasileira”, de
Gugu Olimecha. Entre os infantis “Os Três Porquinhos” de Carlos Richimoon,
“Festival da Canção na Floresta” de Sidney Moreira, “O Coelhinho Pitomba” de
Milton Luiz, “A Dama e o Vagabundo” adaptação de Elyzio Falcato, “Gato pra
Cachorro” e “Arca de Noé”, ambas do próprio Wagner Duarte, “Sabrina, a bruxinha
cantora” de Ricardo Sanfer
Luiza Boldrini,
atriz
Luiza Boldrini tem uma vasta experiência atriz, apesar dos
seus 19 anos. Entre os curso que conclui citamos o ”Curso de Teatro Eleusa
Mancini”, o “Curso da Companhia Logus” e o “Oficina de Vídeo da Agência Desir”.
Atriz odos espetáculos “A Odisséia”, “Ou isto ou aquilo” de Leonardo Simões,
“Cores e Tons” de Eleusa Mancini, “Ana do baú”, “Mitologia”, “Entre e-mails e
acontecimentos” de Marina Henriques, “O Mágico de Oz”, “Baile na curva”, “O Bem
Amado” de Dias Gomes, “O Rei de Ramos”, “Era uma vez Romeu e Julieta” e “Novela
da Vida” de Marco Antônio Rosas.
Bruno Vaz, o
iluminador
Em sua curta participação como iluminador teatral, Bruno
Vaz, criou a luz dos espetáculos infantis “Os Três Porquinhos” de Carlos
Richimoon, “Sabrina, a bruxinha cantora” de Ricardo Sanfer, “A Dama e o
Vagabundo” adaptação de Elyzio Falcato, “Brincando de Brincar” de Mario de
Sousa, “Três Peraltas na praça” de José Valluzzi e do texto adulto “Do outro
lado” de Wilson Frungilo Junior.
Giuseppe, o
diretor musical
Músico profissional, Giuseppe criou inúmeras trilhas para
espetáculo infantis e adultos em mais de 10 anos neste ofício. Dirigiu
musicalmente os espetáculos infantis: “A Dama e o Vagabundo” adaptação de
Elyzio Falcato, Sabrina A bruxinha cantora de Ricardo Sanfer, “Gato pra
Cachorro” de Wagner Duarte, O Casamento de dona Baratinha” adaptação de Cezar
Cavalcanti, “A Última História a ser Contada” de Rui Vilhena (autor da TV
Globo).Tem sua atividade totalmente voltada para o mundo teatral, seja como
ator, como diretor e como diretor musical de espetáculos.
Juliana Carrano,
atriz
Entre os cursos realizados por Juliana Carrano temos
“Oficina de Abertura Cênica” da Agência Désir, “Oficina de Vídeo” também
da Désir, “Oficina de Teatro Papel
Crepon”, “Oficina de Teatro Musical Marcello Caridade, workshop “Shakespeare em
Foco” ministrado por Ernesto Piccolo e Eduardo Wotzik, Curso de verão “Theater
Arts” na Texas Tech University – Lubbock, TX, aula de canto no “Coral dos
Canarinhos de Petrópolis” e aula de canto no Conservatório de Música de
Niterói. Como atriz integrou o elenco dos espetáculos “O Fantasminha da Ópera”
de Willy Roessler, “Aladin” adaptação de Eduard Roessler, “Quem Casa quer Casa”
e “Guerra dos Botões”. Na sua curta carreira já recebeu o Prêmio de Melhor
Atriz, Melhor Direção e Melhor Cena no Festival Estudantil de Cenas Curtas de
Niterói.
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