Sousa, presidente
Foto 2: Mário Sousa e integrantes
da chapa no dia da votação
Jornalista Mário Sousa
reeleito presidente do Sindicato dos Jornalistas do RJ
O Jornalista Mário Sousa
foi reeleito presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do
Rio de Janeiro, para o triênio 2020/2023,integrando a Chapa Jornalista
Jairo Mendes. Os integrantes da nova Diretoria são: Mário José Fernandes
Rodrigues de Sousa (Mário Sousa), presidente, de Niterói; Dulce Tupy Caldas,
vice –presidente, de Saquarema; Luiz Sergio Caldieri , 2º vice presidente, de
Niterói; João Alexandre de Almeida, Secretário, de Niterói; Jurivelson Salomão
Santana, 1º Tesoureiro, Rio de Janeiro; Carlos Alberto Antonio, 2º Tesoureiro,
Belford Roxo ( Baixada Fluminense); Adilson Pereira Guimarães, Diretor
Jurídico, São Gonçalo. Suplentes da Diretoria: Paulo Roberto Araujo, Niterói;
Moisés Faria das Chagas, Rio de Janeiro; Sérgio Henrique Soares Martins, São
Gonçalo; Fernanda Garcez Borges Vizeu, Macaé; Bianca Marques de Oliveira Lima
Sousa, Itaperuna.
O Conselho Fiscal é formado por: Gentil
da Costa Lima, Niterói; Inaldo Batista dos Santos, Niterói; Claudia Fernanda
Barcellos, Niterói. Suplentes: Pablo Pereira Kling, de Niterói e Mauricio
Alcântara Guimarães, de Niterói.
A Comissão de Ética é formada
por: José Alves Pinheiro Junior (Niterói), Vilmar da Silva Berna
(Niterói) e Edgard Batista da Fonseca Filho (Niterói).
Os representantes junto a Federação Nacional
de Jornalistas são Luiz Edmundo Continentino Porto, Niterói tendo como
suplente Adelfran Lacerda Matos, Campos.
Após as eleições foram anunciados
os delegados já indicados e aprovados para as regiões do Estado. No Sul
Fluminense será a jornalista Jane Portela, moradora de Barra Mansa, indicada
pela Associação dos Jornalistas do Sul Fluminense; Adelfran Lacerda , delegado
do Norte Fluminense ; Carlos Alberto Antonio, delegado da Baixada
Fluminense.
Para o jornalista Mário Sousa, o Sindicato
continuará lutando pelos direitos do jornalista e contra a precarização e
a desqualificação do jornalismo profissional. Nossa luta se amplia contra as
agressões aos profissionais nas ruas, a intolerância, o assédio e o preconceito
nas redações, maior segurança no exercício do trabalho, contra as
fake news e o registro de jornalista no Ministério da Economia sem
critérios, destaca Mário.
Ressaltando a Carta de Niterói, apresentada
no Encontro Estadual de Jornalistas, realizado em julho de 2019, em Niterói,
destacamos alguns pontos: A luta pelo retorno do diploma universitário de
Jornalismo para o exercício da profissão; a contratação de assessor de Imprensa
no interior sem qualificação; a realização de concursos públicos para o
exercício da profissão de Jornalista nas Prefeituras, Câmaras e Judiciário.
Sobre nosso período no exercício
da Presidência do Sindicato, ressaltamos algumas iniciativas: Realização das convenções
Salariais de Rádios , TVs, Jornais e Revistas; vários encontros regionais com
grupos de Jornalistas na Baixada, Norte Fluminense, Região dos Lagos, Região
Serrana, etc; Encontro Estadual de Jornalistas, em Niterói; criação de
Delegacias Regionais, que se concretizarão após a eleição na Baixada Fluminense, Região Sul Fluminense, Região do
Lagos, Norte Fluminense e Serrana; participação de grupos de jornalistas em
várias Feiras Literárias no Estado; convênio com a Firjan -SESI com
descontos nas áreas médica e odontológica; lançamento do Prêmio Nacional de
Jornalismo Ambiental Chico Mendes, em fase conclusiva da premiação; Livro sobre
a Comissão da Verdade em fase conclusiva; participação em várias campanhas
contra as fak news, racismo, violência contra os jornalistas junto a Fenaj.
Quem foi Jairo Mendes?
Jairo Mendes foi presidente do Sindicato
num período turbulento durante a Ditadura Militar. Pela sua atuação sindical e
lutas pelas causas populares foi preso no Estádio Caio Martins, em1964. Liderou
dezenas de sindicatos do antigo Estado do Rio defendendo as causas
trabalhistas. No Sindicato do Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de
Janeiro teve uma grande atuação e de resistência contra a intervenção militar.
Jairo era mineiro, morreu pobre e doente numa casa alugada no Galo Branco,
Rocha, em São Gonçalo.