O melhor espaço da cidade com boa música, hoje, é o Velho Armazém, nas quintas-feiras, sob a direção do pianista niteroiense Marvio Ciribelli.
Por quê?
Porque ele não inventa moda. A cada semana, apresenta excelentes músicos, instrumentistas e cantores nacionais e internacionais, dos mais diferentes estilos. O jazz e a música brasileira não faltam. Os artistas, ali, fazem o que sabem fazer, com sensibilidade, sem nenhuma parafernália de som, de cenografia, de figurino ou de iluminação. São eles e o público interagindo e o resultado é sempre de alto astral.
O espaço é simples, sem clima de grande evento, de público de massa. O anfitrião é sempre Ciribelli, que comanda o show com seu talento e quase sempre transgredindo nos seus toques musicais, apresentado variações rítmicas novas, originais e fascinantes.
Por quê?
Porque ele não inventa moda. A cada semana, apresenta excelentes músicos, instrumentistas e cantores nacionais e internacionais, dos mais diferentes estilos. O jazz e a música brasileira não faltam. Os artistas, ali, fazem o que sabem fazer, com sensibilidade, sem nenhuma parafernália de som, de cenografia, de figurino ou de iluminação. São eles e o público interagindo e o resultado é sempre de alto astral.
O espaço é simples, sem clima de grande evento, de público de massa. O anfitrião é sempre Ciribelli, que comanda o show com seu talento e quase sempre transgredindo nos seus toques musicais, apresentado variações rítmicas novas, originais e fascinantes.
O talentoso Marvio Ciribelli define o espaço como: "Um lugar democrático relativo a boa música. Música esta, feita com muita sensibilidade”.
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